O piso hospitalar é item importantíssimo para a segurança de pacientes e profissionais da área da saúde.
Isso porque a escolha do piso ideal para hospital deve seguir regras exigidas pela ANVISA (Agência Nacional de Vigilância Sanitária) e padrões técnicos fundamentais de segurança para evitar alta contaminação e transmissão de infecções.
Segundo a ANVISA, existem soluções físicas, chamadas de “barreiras secundárias” que contribuem para a proteção de pacientes e equipe.
Enquanto as barreiras primárias são equipamentos já projetados para a segurança biológica, as secundárias são entendidas por projetos, itens e instalações do ambiente que evitam a contaminação de bactérias e outros agentes infecciosos.
Entretanto, as normas de segurança determinadas pela Agência variam conforme as áreas do ambiente hospitalar. Por isso, a resolução RDC 50/2002 estabelece que para áreas críticas e semicríticas alguns cuidados devem ser tomados, principalmente, quando pensamos em:
Áreas críticas são ambientes com alto risco de contaminação e infecção. Exemplos: UTI, salas de cirurgias, banco de sangue e outros.
Áreas semicríticas são locais com menor risco de contaminação, mas ainda possui risco. Exemplos: Ambulatórios e enfermarias.
Para áreas críticas e semicríticas, o revestimento de piso hospitalar, segunda a RDC 50/2002 deve ser resistente no momento da assepsia, para que a limpeza com o uso de desinfetantes e detergente neutro não afete o material.
Além disso, o piso hospital deve ser um tipo de piso monolítico. Ou seja, pisos que não possuem emendas ou juntas. Eles são aplicados por meio de resinas líquidas e é altamente recomendado para o ambiente hospitalar.
Isso porque, justamente por não possuir emendas, não acumula sujeiras e são fáceis de higienizar. Portanto, é preciso que o material seja resistente à lavagem.
No caso de outros materiais, como cerâmicas, a norma determina que se forem usados em áreas críticas, não podem conter índice de absorção de água superior a 4%.
Além disso, usar cimento para o rejunte das peças, sem que haja um agente antiabsorvente, é proibido nas áreas críticas, em função do acúmulo de sujeira e possibilidade de contaminação.
Os rodapés hospitalares também devem receber uma atenção segundo a norma, neste caso, já que devem também permitir a total limpeza do ambiente hospitalar. Por isso, a junção entre o piso hospitalar e o rodapé deve permitir a higienização completa, assim como a união do rodapé com a parede.
Para as escadas do ambiente hospitalar, a recomendação do documento da ANVISA sugere que o piso de cada degrau contenha revestimento antiderrapante, além de não possuir espelho vazado.
O mesmo se dá para as rampas dos hospitais. Segunda às normas, é preciso que o material do piso não seja escorregadio para evitar qualquer tipo de acidente nesta área.
Diante de todas as características e definições da ANVISA, o melhor tipo de piso hospitalar deve ter alta durabilidade, excelente resistência e fácil higienização contra fungos e bactérias. Para isso, o mais indicado é o piso vinílico em manta.
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